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JAN
15
15 JAN 2016
PERSONALIDADE DA SEMANA
Joaquim da Silveira lembra quando foi eleito vereador em Macaubal, mas não assumiu
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Personalidade da Semana
Joaquim Martins da Silveira nasceu em 13 de março de 1921, em Mirassol. Frequentou a escola por apenas três meses, que lhe foram suficientes para aprender a ler, escrever e fazer conta.

Aos 7 anos mudou-se para Neves Paulista e morou por muito tempo. Depois foi morar no Córrego da Palmeira, entre Buritama e Turiúba.

Casou-se com Jovita Rosa da Silveira (in memoriam), tiveram treze filhos, dois deles já falecidos. Tem mais de 40 entre netos e bisnetos e agora uma tataraneta, de quatro meses.

“Trabalhei em muita coisa, tinha um sítio lá e plantei café, 5 mil pés, tocava, mas veio a chuva de pedra e matou tudo, larguei e plantei amora, fiz barracão de bicho da seda e vendia”, conta.

Desde 1954 é morador do Bairro Cascavel, em Macaubal. “Tinha um sítio pequeno de 5 alqueires e meio. Trabalhava com bicho de seda, depois o barracão apodreceu, juntei para fazer mais e não consegui, vendi o sítio”, lembra.

Na década de 60 foi candidato a vereador por Macaubal, foi eleito, mas não exerceu. “Empatei nos votos com Hilário Durão, que já era vereador. Pelo fato de eu ser o mais velho, eu tinha o direito de assumir, mas como um de nós ficaria de fora, então deixei ele que já estava lá”, afirma Silveira.

Lembra também que era muito apoiado. “Fui inspetor do quarteirão, todos gostavam de mim, por isso vieram pra gente sair como vereador. Ganhei sem pedir um voto, fazia tudo quanto é bondade para o povo. Trabalhei muito como engenheiro também. Aqui na vila entrava prefeito, mas quem era eu quem eles mais respeitavam. Eu falava não aceito e não vou pagar, ninguém vai pagar também, fiscal não entrava um”, disse.

Mudou-se para a cidade e não quis mais trabalhar. “Aos 65 anos me aposentei e não quis mais nada, só viver recebendo aposentadoria”, diz.

Ainda continua fazendo o que gosta. “Gosto de jogar um joguinho de baralho e bilhar para distrair um pouco, além de apreciar a caipirinha”, conclui.

Ele ainda fala do amor pela cidade. “O local onde mais fui apoiado, gosto muito de Macaubal”, finaliza.
Autor: Daniel de Paula
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